terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Cartas de IWO JIMA


A Memória da Guerra pela Paz
Cartas de IWO JIMA




Quando se fala de nazi-fascismo, a guerra do Pacífico, entre os Estados Unidos da América e o Japão, tornou-se um ícone de filmes em que o inimigo japonês aparece como algo de diabólico, torturador dos americanos, sem piedade, como que anti-humano.
O regime fascista japonês enviou para a guerra o melhor da sua Juventude para combater por uma causa de crueldade e de terror.

O filme de Clint Eastwood, Cartas de IWO JIMA, mostra-nos que, na guerra, como em tudo na vida, os homens são apenas homens.

De uma beleza estética própria de uma obra de arte, Cartas de IVO JIMA, mostra-nos o lado de um Povo que sofreu tanto com a guerra como todos os outros. Os japoneses, com uma cultura muito própria, viveram a guerra, morreram pela sua Prátia, sofreram a vida e a morte.

Obra maior do cinema americano, Cartas de IWO JIMA, celebra a vida na morte, demonstra que os homens são todos iguais, são fruto do amor, da família, do sofrimento feito terror, da solidão feita das emoções da tristeza e da revolta, do medo.

Nesta Obra Maior, Clint Eastwood dá uma lição de humanismo e solidariedade face ao sofrimento da guerra combatida por soldados anónimos e mostra-nos que a Memória da guerra pode ser um hino à Paz.
A não perder.

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