
Irene Pimentel escreveu nesse n.º sobre a memória pública da ditadura e da repressão, no qual salienta o contributo do movimento Não apaguem a Memória! para o reavivar do debate sobre o lugar da memória na pedagogia democrática. José Sobral reavaliou a importância da memória colectiva das comunidades rurais do Portugal salazarista. Sérgio Godinho evocou Zeca Afonso. Mais detalhes neste post anterior, dedicado exclusivamente ao último dossier do Diplô.
Aqui fica o convite a todos para uma boa ocasião de se debater e reflectir sobre a nossa memória histórica recente. Porque, e parafraseando Zeca Afonso, o que faz falta é recordar a malta!
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