terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Com o Inimigo Público – sem reservas

2º dia da revista de imprensa, hoje com o Inimigo Público, semanário que tem por lema “Se não aconteceu, poderia ter acontecido”.
Pela leitura do seu último número (em data, obviamente) fez-nos saber que estabeleceu uma frutuosa parceria com o Movimento. Espera o IP que esse trabalho de equipa permita a rápida recuperação da memória de alguns dos seus mais destacados entrevistados.
Portas invoca arrependimento e Sarmento está amnésico” é o título da matéria em destaque nesta edição. Permitimo-nos divulgar em exclusivo e só para os membros do Movimento, sem receio de afrontar a inconfidência do redactor principal do IP, Mário Botequilha, qual a colaboração que nos calhou em sorte:
“Paulo Portas abriu o livro [da Carolina, obviamente], pediu o estatuto de arrependido e está disposto a colaborar com as autoridades para apurar a verdade dos factos sobre as governações de Durão Barroso e Santana Lopes. O primeiro passo foi o artigo que escreveu na ‘Tabu’ em que considerou que a Espanha é um país mais desenvolvido do que Portugal, porque teve melhores governantes, omitindo airosamente a sua responsabilidade como ministro de Estado e líder partidário à frente de O Independente, do PP e do CDS.
“No mesmo dia, Morais Sarmento deu uma entrevista à TSF/DN em que faz considerações sobre a situação política, como se não tivesse estado na origem da situação actual, como braço-direito de Durão e, logo a seguir, como faz-tudo de Santana. Segundo o seu médico, Sarmento estará a sofrer de uma amnésia grave. Tem apenas memória imediata (...)
“Em rigoroso exclusivo, o IP e o Movimento Não Apaguem a Memória!, publicam hoje as páginas esquecidas ou arrancadas dos livros das vidas de Paulo Portas e Morais Sarmento (...)”.
E prontos, quem quiser saber mais deve fazer uma assinatura anual do IP e participar em todas as iniciativas do Movimento. É a melhor garantia de não virem a sofrer um súbito apagamento da memória.
Para o nosso novo partner as maiores felicidades neste fim-de-ano e um próspero 2007 – ainda mais do que o 2006, se tal for possível. E contém connosco para vos avivar a memória!

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