O n.º de Março do Le Monde Diplomatique (edição portuguesa) dedica uma parte do seu dossier ao colonialismo português. O dossier intitula-se «Do indígena ao imigrante» e pretende contribuir para um exame crítico do legado colonial e do modo como este é pensado na contemporaneidade.
Os textos do dossier que tratam esta temática são os de Miguel Bandeira Jerónimo e Nuno Domingos («"O grémio da civilização": do indígena ao imigrante»), de Cláudia Castelo («O luso-tropicalismo: um mito persistente») e de Alfredo Margarido («A lusofonia, outra forma de colonialismo»).
O jornal integra ainda 3 recensões a livros sobre esta temática: Portugal não é um país pequeno (org. de Manuela Ribeiro Sanches), Revoltas escravas (de João Pedro Marques) e As côres do Império (de Patrícia Ferraz de Matos). Os recenseadores são, respectivamente, José Mapril, Carlos Silva e Nuno Dias.
Os textos do dossier que tratam esta temática são os de Miguel Bandeira Jerónimo e Nuno Domingos («"O grémio da civilização": do indígena ao imigrante»), de Cláudia Castelo («O luso-tropicalismo: um mito persistente») e de Alfredo Margarido («A lusofonia, outra forma de colonialismo»).
O jornal integra ainda 3 recensões a livros sobre esta temática: Portugal não é um país pequeno (org. de Manuela Ribeiro Sanches), Revoltas escravas (de João Pedro Marques) e As côres do Império (de Patrícia Ferraz de Matos). Os recenseadores são, respectivamente, José Mapril, Carlos Silva e Nuno Dias.
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